A Basílica do Carmo do Recife é um monumento de significativa beleza arquitetônica barroca. O estabelecimento dos Frades Carmelitas no Recife data de 1663.
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Dois anos depois são iniciadas as obras de construção da Igreja Conventual patrocinada pelo Capitão Diogo Cavalcanti que custeou toda a obra da magestosa Capela-Mor.
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A construção da Igreja se estendeu por quase 100 anos, sendo a mesma concluída em 1767, data que figura em medalhão no frontispício do Templo.
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A Igreja do Carmo e o Convento gozavam de proteção régia e com o título de “Régia Igreja Real e Convento de Nossa Senhora do Carmo”.
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Em 1917 a Igreja foi agregada à Basílica Vaticana de São Pedro, por rescrito do Coro Capitular da Basílica Vaticana, datado de 16 de julho.
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Em 1922, quando se celebrava o terceiro aniversário da coroação canônica da Imagem de Nossa Senhora do Carmo foi elevada ao grau de Basílica Menor e solenenemente consagrada pelo Arcebispo de Olinda e Recife, Dom Miguel de Lima Valverde.
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Dois anos depois são iniciadas as obras de construção da Igreja Conventual patrocinada pelo Capitão Diogo Cavalcanti que custeou toda a obra da magestosa Capela-Mor.
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A construção da Igreja se estendeu por quase 100 anos, sendo a mesma concluída em 1767, data que figura em medalhão no frontispício do Templo.
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A Igreja do Carmo e o Convento gozavam de proteção régia e com o título de “Régia Igreja Real e Convento de Nossa Senhora do Carmo”.
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Em 1917 a Igreja foi agregada à Basílica Vaticana de São Pedro, por rescrito do Coro Capitular da Basílica Vaticana, datado de 16 de julho.
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Em 1922, quando se celebrava o terceiro aniversário da coroação canônica da Imagem de Nossa Senhora do Carmo foi elevada ao grau de Basílica Menor e solenenemente consagrada pelo Arcebispo de Olinda e Recife, Dom Miguel de Lima Valverde.
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