sábado, 30 de abril de 2011

O MAIS NOVO BEATO DA IGREJA

Papa João Paulo II - Bem-aventurado - O peregrino de Deus
No dia 2 de abril de 2005, véspera do 2º Domingo da Páscoa, o “Domingo da Divina Misericórdia”, o Papa João Paulo II, homem de Deus e da Igreja, homem simples do povo, entregou sua alma a Deus, após muitos sofrimentos físicos e depois de quase 27 anos à frente da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo.
O lema que o Cardeal Woytila, de Cracóvia na Polônia, tinha escolhido era composto de duas palavras “totus tuus”, início de um hino de louvor e súplica a Santíssima Virgem Maria, a quem o Papa dedicara sua vida e a consagrou.
Todo teu sou, ó Maria! Assim ele viveu e, quando sofreu o atentado que quase o matou na Praça São Pedro, era 13 de maio, dia de Nossa Senhora de Fátima, a quem o Pontífice atribuiu “a mão que desviou o projétil” para que ele não morresse.
Quantos trabalhos e viagens pelo mundo! O Papa João Paulo II foi chamado “o Peregrino de Deus, o Peregrino da Paz”. A muitíssimos países, povos e nações visitou e a todos fazia ecoar as suas primeiras palavras na homilia do início do seu pontificado em outubro de 1978: “Abri as portas para o Senhor!”. E ele ainda reforçava: “Abri as portas, ou melhor, escancarai as portas para o Senhor. Não tenhais medo de Jesus Cristo”.
João Paulo II, na sua primeira visita ao Brasil, foi recebido com o canto: “A bênção, João de Deus, nosso povo te abraça. Tu vens em missão de paz. Sê bem-vindo e abençoa este povo que te ama. A bênção João de Deus”. E a cada vez que grupos de peregrinos ou mesmo nós, Bispos do Brasil, em Roma, cantávamos este refrão, João Paulo II parava e dirigia um sorriso ou um gesto carinhoso para aquele grupo no meio de tantos outros que o saudavam.
No dia do seu sepultamento, juntou-se em Roma uma multidão de mais de quatro milhões de pessoas vindas de todas as partes do mundo. Era bela e inusitada a afluência de tantos jovens no enterro do velho Papa.
Na frente da Basílica de São Pedro, junto ao corpo de João Paulo II, os Bispos, Sacerdotes, Religiosos e quantas autoridades de tantos países. Ele, ainda na sua morte, trouxe para junto de si governantes ou representantes de países que estavam em conflitos. O Sumo Pontífice morto ainda falava e ensinava a paz.
O povo aclamava “Santo Súbito”, isto é, que ele seja declarado Santo já, agora. Santo Imediatamente.
O cardeal que presidiu no dia 8 de abril de 2005 a Missa Solene de Exéquias, Joseph Ratzinger, foi eleito o sucessor de João Paulo II com o nome de Bento XVI, e será ele que ouviu a aclamação do povo: “Santo Súbito”, que neste domingo da Divina Misericórdia, 1º de maio de 2011, Dia do Trabalhador, proclamará Bem-aventurado o Bispo da Santa Igreja, o Papa João Paulo II.
E nós, felizes e sinceros, na verdade da nossa fé, faremos ecoar por todo o mundo: Bem-aventurado João Paulo II.
Rogai por nós.
Amém! Aleluia!

Dom Bruno Gamberini
Arcebispo Metropolitano de Campinas
- SP

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Semana Santa

Papa Bento XVI Celebra Semana Santa no Vaticano

Sua Santidade Bento XVI, celebrou em meio a multidão de fiéis a Semana Santa 2011.

Domingo de Ramos

O Papa Bento XVI presidiu no Vaticano a missa de Domingo de Ramos, cerimônia que abre as celebrações da Semana Santa.  
Na homilia ao comentar o episódio da entrada de Jesus em Jerusalém, aclamado pela multidão que canta "Bendito o Reino que vem", Bento XVI interrogou-se sobre o verdadeiro significado deste "Reino" que Jesus nos trouxe: "Mas nós, compreendemos verdadeiramente a mensagem de Jesus, Filho de Davi? Compreendemos que coisa é o Reino de que nos falou no interrogatório diante de Pilatos. Compreendemos o que significa que este Reino não é deste mundo? Ou porventura desejamos, pelo contrário, que seja deste mundo?

"Na santa Eucaristia recebemos o fruto do grão de trigo morto, a multiplicação dos pães que prossegue até ao fim do mundo e em todos os tempos".

"Mas isto é só possível porque não é uma realeza de um poder político, mas baseia-se unicamente na adesão livre do amor – um amor que, pela sua parte, responde ao amor de Jesus Cristo que se deu por todos"



Sexta-Feira Santa

Nesta Sexta-Feira Santa, 22, o Papa Bento XVI presidiu as funções litúrgicas da Paixão de Cristo, na Basílica de São Pedro, no Vaticano. A homilia, como em todos os anos, foi confiada ao pregador da Casa Pontifícia, frei Raniero Cantalamessa, OFM Cap.








Sábado Santo
Aleluia...Aleluia...Aleluia !!!

Cidade do Vaticano, 23 abr (EFE).- O papa Bento XVI presidiu na noite deste sábado na Basílica de São Pedro, do Vaticano, a Vigília Pascal, durante a qual declarou que, se o homem fosse somente um produto casual da evolução, "sua vida não faria sentido ou seria, inclusive, uma moléstia da natureza".
Na noite em que a Igreja celebra a "mãe de todas as vigílias", o Pontífice, de 84 anos, se referiu à criação e ressaltou que Deus é o criador, "quem nos dá a vida eterna" e acrescentou que no princípio de todas as coisas estão o amor e a liberdade.

Bento XVI questionou se a irracionalidade, a falta de liberdade e a casualidade são o princípio de tudo ou se esse princípio é a razão, a liberdade e o amor. Depois, ressaltou que a verdadeira é a segunda opção.
Fonte : G1 (Globo.com)

Paróquia Cristo Redentor  || Cristo Ressuscitou Aleluia

Semana Santa

Paróquia do Cristo Redentor Celebra:
"O Aleluia"... Cristo Ressuscitou !!!
Sábado de Aleluia  

O Sábado de Aleluia foi marcado na Matriz do Cristo Redentor, por uma celebração Magnifica do Aleluia.
Fiéis do Pólo I, que constitui os territórios das comunidades de (Nossa Senhora da Paz, São Francisco de Assis, Nossa Senhora Aparecida, São Sebastião, Nossa Senhora Desatadora dos Nós, Nossa Senhora de fatima, Jesus de Nazaré, Bom Pastor, São João Batista e Rosa Mistica), lotaram a Igreja Matriz.

A Celebração foi presidida pelo Vigário ADM. Paróquial Pe. Wilmar Varjão Gama, e co-celebrada pelo Diacono Wesley, OMI.

A Igreja estava repleta de fiéis, alegres de fé e esperança, pelo simbolismo religioso do dia e da celebração em si.

Entenda um pouco da história e do sentido da Sabado de Aleluia:

Para muitos, o Sábado de Aleluia é apenas um dia de faxina ou de preparação para a Páscoa. No entanto, esse dia sem liturgia tem um significado espiritual próprio. Jesus morreu por nós, e permaneceu três dias no sepulcro. Assim, também deveríamos nos dedicar com plena consciência ao teor espiritual desse dia. Isso acontece melhor em meio ao silêncio, quando nos posicionarmos quanto à verdade e à situação sepulcral de nós mesmos.
Cristo desceu ao reino da morte, ao Hades, o reino das sombras. Posso imaginar como Jesus desce aos cantos tenebrosos de minha própria existência. O que excluo da vida? Quais os lugares para os quais não gosto de olhar? Onde foi que tratei de recalcar alguma coisa, empurrar algo para as câmaras escuras de minha alma? Para onde me nego a olhar? O que pretendo esconder de mim mesmo, dos outros e de Deus? Jesus propõe-se descer exatamente a esses rincões da morte e da escuridão, para mexer em tudo o que há de escuro e rançoso em mim, tudo o que há de mortiço e entorpecido, e então despertar-me para a vida.
Os ícones da Igreja oriental sempre representam a ressurreição de Jesus com Cristo subindo do reino dos mortos, trazendo consigo os mortos pela mão. No dia de Sábado de Aleluia permito que Cristo desça até o meu reino dos mortos, para que tome todos os mortos pela mão, inclusive o que há de morto em mim mesmo, e nos reconduza à luz, a fim de despertar-nos para a vida.
Cristo esteve no sepulcro. Assim, o Sábado de Aleluia convida-me a olhar para minha própria situação sepulcral. O que me caberia enterrar? Que feridas em minha história de vida precisam ser enterradas de uma vez por todas? Quando sepulto todas as ofensas, paro de usá-las como armas para agredir as outras pessoas. Não as carregarei mais em mim mesmo, como se fossem uma recriminação tácita aos que feriram em algum momento. Com isso, posso descartar minha mágoa, meus ressentimentos e minha irritação. Não preciso de mais nada disso como pretexto para justificar minha recusa a olhar a vida de frente.
Pretendo sepultar também os sentimentos de culpa que consomem e dos quais não consigo me afastar. Preciso ter confiança em que Cristo também desceu ao meu sentimento de culpa e a todo martírio interno que imponho a mim mesmo, com auto-acusações; e desceu até aí para libertar-me. Quando paro de andar em círculos em torno de minha culpa, aí sim realmente posso despertar para a vida nova.
No Sábado de Aleluia desço até meu próprio sepulcro e imagino de que forma Cristo repousa lá, a fim de trazer tudo o que lá está para uma nova vida. Cristo desceu ao sepulcro de meu medo, minha resignação, minha autocompaixão e minha morbidez, a fim de salvar-me e transformar-me no mais fundo de minha alma. Para ressuscitar na Páscoa como uma pessoa salva e liberta, preciso ter a coragem de meditar acerca de meu sepulcro e de sepultar tudo o que me distancia da vida.

Fonte : www.franciscanos.org.br









Paróquia Cristo Redentor  ||  Cristo é a luz do mundo.

Semana Santa

Arcebispo de Olinda e Recife Celebra Missa dos Santos Oléos na Catedral da Sé 


O Arcebispo Metropolitano de Olinda e Recife em comunhão com todo o Clero Arquidiocesano celebrou na Ultima Quinta-feira, na catedral da Sé: a Missa dos Santos Oléos.









Paróquia Cristo Redentor  ||  Evangelizar...Missão de todos Nós !!!