sexta-feira, 3 de julho de 2009

Especial Dom José C. Sobrinho 2° Parte

[...]Confira agora a continuação, da materia especial sobre o Arcebispo de Recife e Olinda... Na Série :





... Depois de quatro anos no seminário menor, tendo concluído o "curso ginasial", o seminarista José, no dia 4 de fevereiro do Ano Santo de 1950, recebeu o hábito carmelita no altar-mor da Basílica do Carmo do Recife, iniciando assim o seu noviciado com o nome de Frei Elias. Concluído o ano de noviciado, emitiu sua primeira profissão religiosa, como religioso carmelita, no dia 5 de fevereiro de 1951, sempre sob os olhares maternos da Padroeira do Recife, Nossa Senhora do Carmo. Imediatamente depois da profissão religiosa, foi enviado a São Paulo para iniciar o curso filosófico no seminário maior da Província Carmelitana Fluminense. Concluídos os estudos de filosofia, foi enviado a Roma para cursar Teologia no Colégio Internacional Santo Alberto, da Ordem Carmelita. No dia 15 de outubro de 1954 - festa da grande Carmelita Santa Teresa d' Avila - emitiu sua profissão solene como religioso carmelita. No ano de 1956 recebeu as ordens maiores de subdiaconato e diaconato e, finalmente, no dia 28 de abril de 1957, pela imposição das mãos do famoso Cardeal, Aloísio Traglia - Vigário Geral do Papa Pio X II - tornou-se sacerdote para sempre.


Dom José na Paróquia do Cristo Redentor

Concluídos os estudos teológicos, por determinação dos Superiores, o neo-sacerdote se inscreveu na Universidade Gregoriana de Roma para conseguir o doutorado em Direito Canônico. Por este motivo, não pôde voltar ao Brasil logo depois da ordenação sacerdotal. A conseqüência prática foi esta: a Sra. Mãe de Dom José e toda a sua família só puderam assistir a uma missa celebrada por ele três anos após a sua ordenação: em 1960. Neste mesmo ano, foi nomeado professor de Direito Canônico, em Roma, no Colégio Internacional Santo Alberto. De 1965 a 1968 cursou a Faculdade de Direito Civil na Universidade Lateranense de Roma. Em 1968 e 1971 foi escolhido como Delegado para representar a Província Carmelitana de Pernambuco em dois Capítulos Gerais, no segundo dos quais, foi eleito como Procurador Geral da Ordem Carmelita e Conselheiro Geral para os países de língua portuguesa e espanhola. No exercício destas novas funções, a família Cardoso teve a oportunidade de encontrar-se com mais freqüência com seu filho, pois ele devia periodicamente visitar os conventos de frades e freiras carmelitas no Brasil e na América Latina.










[...] Não Perca amanhã a ultima reportagem falando sobre sua posse como bispo de Recife, as polemicas em torno seu mandato, e os preparativos para sua aposentadoria.

Tudo isto na Série ...








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